Durante as conversas com os famíliares em feriados e datas comemorativas e posteriormente ao ler alguns livros, ver blogs, ir em estudos e assistir vídeos sobre o anticristo, descobri que quase toda geração teve a sua aposta de onde ele surgirá, isto é para quem é da corrente teológica que acredita ser uma pessoa ou um sistema.
Décadas de 50 à 80 - URSS


A igreja evangélica brasileira por ter começado a obra missionária em um país majoritariamente católico sempre foi muito anti-papal, mas com a velhice do Papa João Paulo II, começou a especulação que o novo Papa seria o Anticristo, mas com a morte dele em 2005 e a entrada do Papa Bento XVI, que não é muito popular até mesmo entre os católicos, o falatório acabou. Em diversos estudos da igreja era apontado um Sacerdote da Santa fé, devido a localização do Vaticano em Roma que é uma cidade construída sobre doze montes o que era interpretado como as doze pontas do sonho de Daniel 7.
Século XXI - Três novas teorias:
Família Real Britânica
Logo após a morte do Papa João Paulo II, o principe William se tornou o simbolo da besta, devido uma suposta ligação entre a família Real Britânica e sua linhagem judaica, pois segundo alguns estudiosos do apocalipse, o anticristo deve ser judeu. O principe William ganhou notoriedade em 2007 quando apareceu em uma festa com o simbolo da suástica nazista. (Notícia do Portal G1)
Maçons e Iluminatis
A teologia da batalha espiritual ganhou grande enfase na igreja evangélica brasileira, um dos livros mais famosos sobre o assunto é o Filhos do Fogo, no qual em seu texto diz que a maçonaria é um braço do satanismo e que eles estão preparando o reino do anticristo, o livro foi lançado em 2002, mas o estopim foi a publicação do Código da Vinci, um livro que se tornou best-seller no mundo inteiro no qual conta uma ficção sobre os Iluminatis. A teoria hoje é a mais forte devido a ligação dos maçons com a política mundial e a globalização econômica, além da internacionalização do direito.
China

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